(SOMENTE DIREITOS INTERNOS) Vista aérea de Kmekumer, Rock Islands, República de Palau, Palau, Ásia-Pacífico. Foto © Jez O'Hare

Vista aérea de Kmekumer, Rock Islands, em Palau. Foto © Jez O'Hare

A RRN entrevistou a autora Dra. Annick Cros, pesquisadora do Instituto Havaiano de Biologia Marinha, enquanto ela compartilha os destaques de sua recente publicação sobre conectando as áreas marinhas protegidas de Palua e discute como as descobertas deste estudo podem orientar as estratégias de conservação dos recifes de corais Gerentes. 

Clique no botão play abaixo para ouvir a entrevista.

 

Dra. Annick Cros

Conectando as Áreas Marinhas Protegidas de Palau

Transcrição da entrevista

Rede de Resiliência de Recife (RRN): Olá a todos, Reef Resilience está entrevistando a Dra. Annick Cros, pesquisadora do Instituto Havaiano de Biologia Marinha e hoje ela compartilhará os destaques de sua recente publicação sobre a conexão das áreas marinhas protegidas de Palau.

Annick Cros (CA): Olá a todos, obrigado por me receber hoje.

RRN: Ótimo, obrigado por se juntar a nós. Então, como este artigo desafia a forma como estamos atualmente projetando as redes MPA?

AC: Este artigo desafia antigas suposições sobre dispersão larval e conectividade. Conectividade é a troca de indivíduos entre populações. É um fator que molda o tamanho e a composição de uma população. Desempenha um papel fundamental na genética porque a conectividade atua contra a especiação e pode trazer diversidade genética chave que permite a adaptação. No mundo marinho, os adultos não se movem muito ou nada e a maior parte da conectividade ocorre com a dispersão durante o estágio larval pelágico dos organismos.

RRN: O que você presumiu sobre esse tópico antes de seu artigo e quais foram algumas das mensagens para levar para casa de sua pesquisa?

AC: Bem, as larvas são tão pequenas que são difíceis de rastrear. Por exemplo, assumimos que quanto mais tempo uma larva pudesse sobreviver na coluna de água, mais longe ela viajaria, dispersa pelas correntes devido ao seu pequeno tamanho. Portanto, assumimos que a maior parte da dispersão ocorreu em grandes escalas de centenas de quilômetros. Também assumimos que em pequena escala, geneticamente, uma população seria muito homogênea porque a troca aconteceria em escalas maiores para que pudéssemos ver a diversidade genética em grandes escalas. No entanto, mais recentemente, uma quantidade crescente de pesquisas mostrou que a dispersão está acontecendo em uma escala muito menor do que o esperado e que a maioria das larvas recruta perto de casa.

AC: Em nosso trabalho, usamos a genética populacional para estudar a dispersão de Acropora jacinto em volta do recife de barreira de Palau, Micronésia para testar algumas dessas suposições. E a razão pela qual escolhemos Palau foi porque em 1998 sofreu da mortalidade pesada de branqueamento, em particular o coral Acropora jacinto. Desde então, ele se recuperou e as colônias que observamos hoje em Palau são o resultado de padrões recentes de dispersão, tornando mais fácil entender o que está acontecendo. O que descobrimos é que as manchas de Acropora jacinto separados por alguns quilômetros ao redor do recife de Palau não se misturam muito, há pouca conectividade. Em vez disso, encontramos números surpreendentemente altos de colônias relacionadas umas com as outras ao longo de algumas centenas de metros, indicando que a dispersão ocorre em uma escala muito pequena. 

RRN: Então, como a pesquisa sobre dispersão de larvas pode orientar estratégias de conservação eficazes para os gestores de recifes de corais?

AC: Bem, o que descobrimos é que, em vez de ter um recife homogêneo, tínhamos um mosaico de manchas de corais geneticamente diferentes, o que reflete a diversidade que pode desempenhar um papel na resiliência e resistência dos corais. Portanto, gerenciá-lo é um desafio porque requer a proteção de todo o recife, levando à necessidade de uma abordagem mais abrangente do que uma AMP para gerenciar o recife de Palau.

autores: Cros, A., RJ Toonen, MJ Donahue e SA Karl
Ano: 2017
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Email para o artigo completo: resiliência@tnc.org

Recifes de coral: 1-14. doi: 10.1007/s00338-017-1565-x

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