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Thank you to Climate Acceptance Studios for creating this video, featuring Reef Resilience Network Lead Kristen Maize.

Na 3ª Conferência das Nações Unidas para o Oceano, em Nice, França, enquanto compromissos estimulantes para o aumento da proteção dos oceanos eram anunciados, a sessão da Rede de Resiliência dos Recifes destacou a importância de investir também na gestão da qualidade das áreas marinhas protegidas, fortalecendo a capacidade dos gestores marinhos. Durante a sessão, a Rede comemorou seu 20º aniversário.th aniversário e seus membros que trabalham para proteger, gerir e restaurar recifes de corais em todo o mundo. Também ouvimos os insights dos painelistas sobre como podemos, coletivamente, promover capacidades locais, duradouras e equitativas em um oceano em transformação. Destaques da discussão:

Allen Cedras, CEO da Seychelles Parks and Gardens Authority (SPGA) e presidente da Western Indian Ocean Marine Protected Areas Management Network (WIOMPAN), compartilhou conselhos sobre os esforços de fortalecimento de capacidade da SPGA e da WIOMPAN, como fazer com que os gerentes conduzam suas próprias avaliações para identificar suas áreas para crescimento de capacidade direcionado.

Monique Curtis, gerente da Divisão de Gestão de Ecossistemas da Agência Nacional de Meio Ambiente e Planejamento da Jamaica, compartilhou que algumas das maiores necessidades de capacidade de sua equipe estão relacionadas às avaliações de AMPs e à implementação de planos de gestão. Outra grande necessidade é o financiamento sustentável — e não apenas a obtenção de recursos, mas também a construção da estrutura para receber, gerenciar e reportar às agências financiadoras.

A Dra. Lizzie McLeod, Diretora Global de Oceanos da The Nature Conservancy, explicou o que é necessário para que uma AMP seja eficaz. Ela enfatizou que o fortalecimento de capacidades é uma das maneiras mais diretas de ajudar a transferir o poder e apoiar a adaptação e a gestão lideradas localmente, compartilhando a orientação que acabara de ouvir durante o Fórum da Rede de Povos Indígenas: "Não venham falar de cocriação ou cogestão. Venham falar de cogovernança."

Lihla Noori, líder de capacidade e aprendizagem da Blue Nature Alliance, reforçou que atingir a meta marinha 30×30 com áreas protegidas de alta qualidade é possível com uma programação de desenvolvimento de capacidade durável, e que os sistemas de suporte fornecidos pelas redes de AMP e fundos fiduciários de conservação são vitais para atingir isso.

Painel de Fortalecimento da Capacidade de Gestão de Áreas Marinhas Críticas.

Duas grandes necessidades para avançar no trabalho de fortalecimento de capacidades surgiram durante a discussão: medidas e financiamento. Precisamos mostrar o impacto do nosso trabalho de capacitação e como ele beneficia o ecossistema marinho e as pessoas que dele dependem. E precisamos de financiamento contínuo para garantir que as APMs tenham pessoal suficiente e bem equipado para serem eficazes. Ouça mais da líder da Reef Resilience Network, Kristen Maize, na Zona Verde da #UNOC3.

Agradecemos aos nossos painelistas! Esta sessão, organizada em parceria com o Iniciativa Internacional de Recifes de Coral (ICRI), com base em outras sessões realizadas durante a semana na UNOC, que visavam fortalecer a capacidade das APMs, incluindo o lançamento da Iniciativa Scaling Global MPA Capacity to Reach 30×30, liderada pela Blue Nature Alliance em parceria com a Reef Resilience Network. Se você perdeu a sessão e a visão geral dos novos e futuros recursos para gestores e profissionais marinhos, explore outras páginas de notícias.

Painelistas da esquerda para a direita: Dra. Lizzie McLeod, Allen Cedras, Lihla Noori, Monique Curtis e Kristen Maize.

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